Exercício de interpretação de textos – Mocidade e morte

O trecho a seguir é parte do poema "Mocidade e morte", do poeta romântico Castro Alves:

Oh! eu quero viver, beber perfumes Na flor silvestre, que embalsama os ares;
Ver minh´alma adejar pelo infinito,
Qual branca vela n´amplidão dos mares.
No seio da mulher há tanto aroma...
Nos seus beijos de fogo há tanta vida...
- Árabe errante, vou dormir à tarde
À sombra fresca da palmeira erguida.
Mas uma voz responde-me sombria:
Terás o sono sob a lájea fria.

Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o inconformismo do poeta com a antevisão da morte prematura, ainda na juventude. A imagem da morte aparece na palavra:
(A) embalsama.

(B) infinito.

(C) amplidão.

(D) dormir.

(E) sono.

Resposta: E

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