I. “Ah, o mundo é quanto nós trazemos. Existe tudo porque existo”.
II. “Da minha pessoa de dentro não tenho noção de realidade. Sei que o mundo existe, mas não sei se existo”.
Lendo comparativamente os dois fragmentos, e considerando a proposta poética pessoana, pode-se afirmar que:
a) Tanto em Alberto Caeiro como em Fernando Pessoa “ele mesmo”, o eu é sempre uma identidade “fingida”.
b) Há uma espécie de neo-romantismo em Fernando Pessoa, devido ao centramento no eu.
c) Observa-se uma permanência do naturalismo do século XIX, devido ao naturismo de Caeiro.
d) Em ambos, observa-se uma mesma relação entre o eu e o mundo.
Resposta: A
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