O sonho que se opôs a que eu vivesse
a esperança que não quis que eu acordasse,
o amor fictício que nunca era esse,
a glória eterna que velava a face.
Por onde eu, louco sem loucura, passe
esse conjunto absurdo a teia tece...
Por isso sou deportado, e a ilha
Com que natural e vegetável,
A imaginação se maravilha...
Nem frutos tem nem água que é potável...
Do barco naufragado vê-se a quilha...
0 Comentários